Lyxs wrote:
warding wrote:
Há padres e padres, é como tudo. Mas que há uma percentagem absurda entre estes que abusa de criancinhas, isso também é verdade.
Mais me ajudas. Achas que devíamos acabar com o sacerdócio porque ha padres que gostam de criancinhas ? Ok que neste exemplo estamos a falar de algo que prejudica gravemente uma das partes, coisa que não se aplica à praxe.
Eu acho o sacerdócio uma abortelinice, mas como está na esfera da igreja católica, problema deles. O caso das praxes nas universidades, especialmente as públicas, já diz respeito a todos. Ter uma prática que institucionaliza situações que frequentemente levam a abusos é estúpido e absurdo.
Quote:
Uma coisa é bullying, outra é praxe. E a praxe não promove o bullying. O bullying envolve um gozo organizado contra uma ( ou mais ) pessoas por motivos de diferenças, sejam elas fisicas, psicologicas ou o que quer que seja. A praxe é tambem um gozo organizado, mas não com intenção de magoar ou rebaixar. É algo para ser levado "na desportiva".
Ser caloiro vs ser veterano é uma diferença, logo pela tua definição pode ser bullying. O resto parece-me ser simples negação.
Concordando todos nós que é importante integrar os alunos de primeiro ano quando estes chegam à universidade, só alguém com vários disturbios mentais é que pode achar que as praxes são o melhor método para o fazer. Há festas, exercicios de team-building, desporto, jogos, trabalhos em grupo, tantas mas tantas formas de integrar pessoas de forma unicamente positiva... para quê fazer praxes?
Cagoita, na Nova depois de nós bazarmos acho que houve barraca porque incendiaram o cabelo a alguém durante as praxes.