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Jonathan Krohn começou a desenvolver as suas próprias ideias sobre política ao ser transportado para a escola no carro conduzido pelo seu pai. Tinha oito anos.
Krohn ouvia o debate radiofónico matinal de Bill Bennett, "Morning in America", sobre um político democrata e tornou-se um fã do animador, ao mesmo tempo que descobria poder desenvolver os seus próprios raciocínios sobre política.
Seis anos mais tarde, Krohn faz um discurso perante a assistência da União Americana Conservadora em que exulta explicando os quatro pontos que, para ele, definem conservadorismo: respeito pela Constituição dos Estados Unidos, respeito pela vida, menos governo e responsabilidade pessoal.
"Define Conservadorism for Past, Present and Future Generations" (Definir o Conservadorismo para as Gerações Passadas, Presentes e Futuras), o livro que escreveu a partir de entrevistas conduzidas por ele próprio com políticos de renome, levou-lhe cinco meses a concluir e ocupou-lhe todo o período de Verão.
Jonathan é eloquente quanto à sua convicção: "Sou um apaixonado por política porque sei que, ao promover os interesses conservadores, posso promover uma alternativa conservadora às ideias liberais que andam por aí", diz.
O mais impressionante deste miúdo, a quem já chamaram um homem de 35 anos preso num corpo de adolescente, é a determinação: "Quero mesmo que o povo americano compreenda melhor o conservadorismo, é mesmo esse o objectivo deste livro", afirma.
Eleito a criança mais talentosa de Atlanta em 2006, Krohn já participou em numerosos filmes, toca violoncelo desde os quatro anos e começou recentemente a tocar banjo.
É um personagem activo na igreja baptista Peachtree Corners e passa o seu tempo livre a brincar com o seu cão "Spot" e a ouvir tudo o que tenha a ver com política. Adora debates radiofónicos e começou a aprender a jogar golfe, na esperança de vir a jogar com os seus políticos favoritos.
Vejam o vídeo do puto