G3nn wrote:
eu e o meu grupo de amigos passámos pela praxe tranquilamente e no gozo mas depois quando chegámos à data do Enterro já olhávamos para os "veteranos" com outros olhos, tipo "mas tu és alguém na vida para me estares a berrar?", eles tb já ñ tinham o mesmo à vontade diga-se de passagem...
É mais o respeito de passar por aquilo e chegar ao momento de envergar o traje, não tanto o de "ah e tal já não me sinto à vontade pra gritar com estes gajos, tenho medo...". Ciclo da vida, "tornaram-se homens" a partir do enterro.

Simon wrote:
kupp wrote:
É duro pro pessoal que lá chega e entra à bruta numa hierarquia fodida, mas pá é dar uma hipótese e ir pra lá de espírito aberto... Também não gostei de ter pessoal a dar-me ordens ao início e a fazer coisas estúpidas (...)
Epá ya, foi exactamente isso que me aconteceu. Não gostei ao princípio e achei a maior parte das cenas uma estupidez mas ao fim do dia até acabou por não ser tão mau porque entretanto um gajo habitua-se, de certa forma.
Btw, as praxes duram quanto tempo? Disseram-me que eram 2 semanas mas não tenho a certeza, para além de que não sei se varia por faculdade.
Varia, na minha estamos agora na 2ª semana de praxes mas deve muito bem ir até ao baptismo. Depende de faculdade/curso, mas é perfeitamente normal manter as praxes até ao dia do baptismo daqui a quase um mês (em biologia) ou no mínimo, ter uma semana antes disso. Também é normal no 2º semestre haver uma/duas semanas devido ao enterro do caloiro. Aproveitem, é o que vos digo... Quem me dera a mim ter tido praxes decentes quando entrei o ano passado (pessoal da 2ª fase perde praticamente tudo), olho com uma ponta de inveja pro pessoal deste ano sinceramente. É fazer as cenas mais estúpidas que não fazes em mais lado nenhum, e não há melhor maneira de ficar a conhecer os colegas que vos vão acompanhar nos próximos anos.
