já viste, já

Prolly.

Berlingas nao percebo a cena da musica, dado que as musicas sao musicas clássicas que já existiam. Não foram elas que compuseram nada, simplesmente estao a tocar a mesma coisa mas de forma diferente. A pauta musical é a mesma

Sim Berlioz, Nós evoluimos extraordinário não é?! Epá quem diria que passamos dum ser que mal se conseguia manter em pé para um ser que fala através de distâncias enormes em segundos. Sabias que a terra é plana?! Sim, porque era isso que se pensava antigamente! Logo ... A terra é plana! Estás a perceber onde quero chegar ou tenho que elaborar mais?.



És muita idiota ó static
E sim a musica delas é uma beca meh mas actualmente não é isos que está em questão.
Essas tuas punchlines precisam de ser treinadas...

Se estás a considerar que de erudito a popular houve evolução, então a tua noção de evolução está gravemente corrompida.

Para começar, nada do que é popular vem da mesma raíz do erudito. E o que é erudito está baseado em regras muito mais complexas do que o popular. Se queremos pôr ordem nas coisas, então temos de saber pô-las no seu lugar, e tudo o que não teve as mesmas origens do erudito está forçosamente num nível de complexidade muito inferior.

Não estou a menosprezar seja que estilo for. Estou a explicar precisamente o porquê de serem como são, e há boas e más músicas nesse estilo, como em qualquer outro. A maior simplicidade de construção faz parte desses estilos, do rock and metal, do pop ao rap, do reggae ao country, etc... (o jazz é uma categoria à parte devido precisamente a uma complexidade maior do que a dos estilos não eruditos)


Cagoita, quero saber de quem é que aquilo é. Se fizeram o que tu dizes que fizeram, retiraram toda a complexidade e cortaram a peça aos pedaços de maneira irracional, porque aquilo não obedece a nenhum cânone da época.

Vou fingir que não li nada disto.

A música do vídeo lá do programita é do Karl Jenkins, o gajo responsável por aquela cena do Adiemus. Sim, é bastante comercial. Por outro lado alguns daqueles que são génios da música erudita também tinham uma queda para o que entra facilmente no ouvido..



btw, dizeres q o metal tem uma construção simples é uma asneira enorme, mas pronto, eu perdoo-te, não tens grande conhecimento nesse aspecto:|

Eu ia entrar por aqui, mas nem vale a pena o esforço.

Óbvio que também há merda super simples no metal, mas também há merda super complexa (não só no metal óbvio).
E ser complexo não implica tocar 1 milhão de notas.

Música como a dos Pink Floyd era bastante complexa, e na maior parte das vezes de execução simples.

Epah, não me vou alongar mais, para mim música é liberdade, para o Berlioz pelos vistos é uma prisão.

Regras: SERIOUS BUSINESS!

E já agora, eu adorava ter conhecimentos de teoria musical, adorava mesmo, mas é nestas alturas que vejo que por vezes é uma coisa boa não perceber nada, ao menos desta forma é impossível pensar desta maneira ridícula que eu acabei de ler.

O metal tem das construções mais complexas do que não pertence ao erudito, mas face a este último é simples.

Estamos a falar de construção, atenção, coisa que implica progressões harmónicas, modulações, formas, etc.



Piruças, não estou a comparar a música a uma prisão, longe de mim. Estou simplesmente a dizer que as coisas têm um nome e um lugar, e têm de ser organizadas. As coisas não são outra coisa só porque sim.

Se uma peça musical é estruturalmente pobre, há uma razão matemática para tal, não é o gosto que vai ditar isso. Ninguém te impede de gostar de uma bicicleta, ou até de a preferir ao resto, mas não podes negar que tem menos rodas e um sistema de propulsão mais simples do que o de um automóvel.

Nós sabemos do que se está a falar, não te preocupes. Haja quem saiba