O jornal de sexta da tvi era o mais visto? Hum?
Eu via toda a gente a queixar-se que o jornal da tvi tinha tudo menos jornalismo. Não tinhas notícias, tinhas opiniões, ou então aquelas notícias da treta que nao interessam ao menino jesus (O senhor zé da santa terrinha dos anzois descobriu que o seu cabrito tinha uma pata a mais)...
Era mau. Ponto.
Ora a gestão da tvi mudou, considero de bom senso rever os programas que estão a pagar. Não gostavam, tiraram. Bem simples. Podiam até criar um program qqer de opinião e mudavam para lá a senhor, se acham que isso gerava assim tantas audiências. Agora não chamem aquilo jornal pq não o era!
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O antigo director da RTP e da SIC manifestou hoje que aprova a decisão da TVI de acabar com um programa que “envergonha os jornalistas”.
Em declarações à TSF, Emídio Rangel criticou o modo “irresponsável” como os partidos reagiram à suspensão do “Jornal Nacional” de Manuela Moura Guedes, uma vez que este era um espaço que “envergonha os jornalistas” e “despreza todas as normas éticas e deontológicas”.
“A TVI há muito que desejava acabar com aquele espaço, existia porque Moniz era um homem influente na TVI e portanto dava-se ao prazer de ter a sua mulher a fazer um trabalho que não honra o jornalismo, mas era óbvio que tinha os dias contactos. Não sei como andam pessoas a chorar lágrimas de crocodilo por ter terminado um espaço que violava leis, códigos, as regras do jornalismo”, afirmou Rangel.
O antigo responsável da RTP e da SIC desmentiu ainda ter sido contactado pelos espanhóis da Prisa para ocupar cargos na TVI.
“A questão nem sequer se coloca, não fui contactado por ninguém”, disse Rangel.