Pois, na volta como trabalhei no GNOC fiquei com uma perspectiva errada. Mas dentro do GNOC ya, 10% talvez.

Na altura em que estiveste lá, 10% se tanto... Tinhas a malta que veio de Espanha e outros países na altura em que aquilo foi criado e que ganhava bem, o resto era tratado como carne para canhão... Aquilo foi uma aposta de risco, tanto que não contratavam ninguém como interno. A ideia era ter um scope o mais reduzido possível para que conseguisse ser feito por pessoal sem experiência, sendo que os casos mais complexos passavam para o Care ou NI. Era a chamada divisão em silos.

Pelo que percebi quando estive aí numa entrevista, onde estás tens Care, NI e NOC num único grupo que depois divide-se por tiers. Acabas por ter mais contacto com o "resto do mundo", aprendes muito mais, o que torna o trabalho interessante e tens mais progressão em carreira. O modelo actual do GDC é bastante parecido com esse, mas estão a acabar com a parte do NOC e a separar o Care, ficando NPO e NI no mesmo grupo.

um amigo meu tb teve na nsn numa parte qqer de programacao e aquilo tb nao parecia mto bem. ptto tenho de concordar com o Pirucas, a minha percepcao e q a maioria da malta nao ganha grande coisa e e carne pra canhao

O que é uma parte qqr de programação?
No R&D cá também havia muita malta subcon. Esse pessoal tinha um ordenado inicial a volta dos 1.5k líquidos (recebiam mais que os internos como compensação pelos benefits que não tinham) e muitos passavam a interno com boas condições. Também haviam muitos que não valiam grande coisa e iam ficando, mas sinceramente não tinham grande razão de queixa, apesar de se queixarem muito. Conheci e trabalhei com muitos desses que acabaram por vir parar aos serviços quando aquilo começou a dar o berro. o R&D mudou-se quase todo para a Polónia porque eram mais baratos e mais produtivos.

O que eu digo e volto a afirmar é que pode haver muita coisa má mas em média é bastante porreiro e há muitas oportunidades, mas há que saber explorá-las. Há muitas layer como em qualquer multinacional mas não são vedadas, pode-se sempre saltar de uma para a outra
Reclamar cá em Portugal é cultural. Meu cunhado andou 2 ou 3 meses azedo e quase a partir a loiça na empresa porque tinha de trocar de carro de serviço e só podia escolher entre um Classe E250 ou um Passat CC. Naquele momento a empresa dele era a pior do mundo...

nao sei em q parte ao certo, pq nunca perguntei



somos afinal de contas reclamadores profissionais! mestres na arte do reclamar, mas a verdade e que muitas vezes as empresas se aproveitam da crise para dar salarios e condicoes irrisorias aos empregados. tornou-se uma exploracao. quanto ha bons exemplos e de louvar, mas infelizmente parecem-me mais a excepcao do que a regra.

mas tb tenho estado afastada da realidade do pais, dos casos que conheco os que sentem que tem oportunidades e crescem nas empresas sao uma minoria

Já tive alturas melhores e piores, algumas onde já nem tinha vontade de vir trabalhar e outras onde chegava as 8h e saía as 22h contente da vida. Entrei relativamente mau porque fui mapeado como júnior, custou a começar a mudar alguma coisa porque tinha muito que provar, mas depois foi sempre a abrir

fico feliz que ainda existam exemplos como o teu

Máteuze é foda!

Casinha nova a partir de Fevereiro
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Vou voltar para Hamburgo para um novo job

ping pong
a casa parece mto fixe, la espaco nao falta